sábado, 10 de novembro de 2007

Gilgamesh

Ishtar, a deusa do amor, desejou Gilgamesh, que a desprezou. Então seu amor se transformou em ódio. Ishtar vai pedir a seu pai Anu que faça um touro do paraíso para destruir Gilgamesh. O touro desce à terra e ataca a cidade de Uruk, matando centenas de pessoas. Enkidu segura o touro e Gilgamesh o mata com sua espada e oferece o seu coração a Shamash, o deus do sol.



Ishtar amaldiçoa Gilgamesh e Enkidu pela morte do touro. Então os deuses decidem que um dos dois deveria morrer e Enkidu fica gravemente enfermo e morre. Inconformado, Gilgamesh começa a questionar porque os deuses são para sempre e os mortais deveriam morrer. Para saber a resposta das suas angústias, parte em busca de seu ancestral Utnapishtim a quem os deuses salvaram do dilúvio e deram vida eterna. Após uma busca longa e enfrentando grandes ameaças, encontrando com deuses e cruzando o mar da morte, Gilgamesh chega ao lar de Utnapishtim, seu antepassado. "Sou Gilgamesh Senhor de Uruk. Vim de longe, através da escuridão vazia e cruzando o mar amargo, para perguntar por que os homens morrem. Enkidu meu amigo, está morto, e o medo da morte está comigo. Devo me juntar a ele na casa do pó? Você que já foi um homem como eu, conte-me sua história antepassado."



Utnapishtim respondeu "O que cresce apodrece. Tanto o sábio quanto o idiota morrem. A libélula vive para a glória do sol e depois desaparece. Um homem cresce como o junco em um rio, e é cortado. A morte é como o sono, chega para todos. Os deuses dão a dádiva dos dias da vida e do dia da morte. Mas vou lhe contar a minha história."

Um comentário:

Andressa Chapolina disse...

Deixa eu comentar sobre o Boriska aqui??

Então... realmente é de fazer ferver um monte de pensamentos dentro da minha cachola...

Eu acredito que seja verdade o que ele diz, ou pelo menos mais fácil acreditar nisso até que provem algo contrário.

Mas todo tipo de comportamento "estranho", nas proporções das atitudes do menino, são de causar estranheza e chamar atenção.

Prefiro acreditar nisso. E que venham mais crianças (ainda que não por mim, ou não tão em breve) índigas, e que elas consigam mostrar que a lei é "o que liga na parada!". Certo mano?

Só fiquei com medo dos marcianos serem tão grandes, até maiores que o Zé! Mas beleza.

Falando em "mano", tenha um bom show na ZL amanhã. São Mateus não é "tão" longe de SCS, se comparar com a distância que vc vai percorrer, mas como eu só prometo o que eu consigo cumprir, eu não chegaria a tempo para sua apresentação, pois não sei com quanto tempo de antecedência deveria sair de casa a tempo de encontrar o local. (tá marcado no site que começará às 10hrs, né?).

Em uma próxima oportunidade tentare ir!

beijos